terça-feira, 19 de junho de 2007

O CHIFRE POÉTICO

Graziela bela singela queria alegria e companhia apaixonada se amada e casada com o safado tarado e desajeitado Dado.
O desejo almejado conquistado e rezado veio meio feio, pois o escolhido marido atrevido era o Dado alucinado encabulado e desejado pela galinha da vizinha Luizinha.
A jovem do bem também sonhava e buscava inconformada o companheiro primeiro e derradeiro para que tentação fosse ilusão não paixão.
Decidida destemida foi na corrida investigando sondando e ameaçando aquela magrela banguela.
Seu amado atentado Dado com alegria ia todo o dia ao encontro marcado ao lado sem decência e inteligência na outra residência.
Anos, planos e enganos nos panos encerrou assustou e ficou na ilusória memória diante da glória da solução dada à situação.
A desonrada enrolada foi armada com rancor, dor e pavor resolver interromper o nascer da paixão assombração.
Com um tiro tirou a vida prostituída e perdida do seu tarado amado e enrolado Dado.
Agora embora sozinha tinha apenas a vizinha. Seu esposo formoso e gostoso assassinado e imaginado arruinado chegou, ficou e deixou Graziela bela e singela e a vizinha galinha Luizinha.

O POETA

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