Antes com o Pó que mal acompanhado
A Bada arrebenta para o lado mais fraco
Paulo Alexandre que nasce torto, morre torto
Praga de Buiú não mata urubu
Pra quem é, Pelal basta
Marcelinho que anda com morcego acaba dormindo de cabeça para baixo
Quem paula Mara consente
Se correr o Chineizinho pega, se ficar o Cobrinah come
Se Tião Sapé não vai até a montanha, a montanha vai até o Pitucha
Páris vazio não pára em pé
Há Páris que vem para o bem
Tia Tê ou não Ter, eis a questão
Mais vale um salameiro na mão que dois comprando o voto
Cal pai, Sal filho
Dorgão que dorme a onça leva
Em briga do Rubinho e Danier ninguém coloca a colher
Em terra de cego quem tem um olho é a Zi
Alcindor sonso é que arromba a cerca
Gão que ladra não morde
Manzuca é doce, mais não é mole não
Em rio que tem piranha, Zé Chico nada de costas
Erva ruim Bata não mata (fuma!)
O POETA
sexta-feira, 1 de junho de 2007
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2 comentários:
Muito mbom retorno, "cabeiça!"
oo tio grauuuu....co!!!
o sr tah fazendo uns negocio bao ai hein!!..q grauuuuu...co
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