sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Resposta

Caro Queijeiro.

Juntando minha experiência como cirurgião dentista e de ex-fabricante de queijos vou tentar solucionar suas "inteligentíssimas" dúvidas.

Primeiramente 69 é, na minha opinião, a melhor posição sexual. Praticada desde da época de Roma conquistou vários adéptos pelo mundo todo, principalmente na área odontológica. Lembro-me que na faculdade havia a festa "Limpa tudo com 69". Acontece que nesta posição há uma grande troca de lubrificantes, tanto salivares como genitais, isto promove uma limpeza espetacular nos dentes, mucosas e lingua; evitando doenças como cárie e gengivite.

O "queijinho" na perereca da menina não é tão maléfico como dos meninos. O "queijinho" da menina tem mais substancias naturais como uréia e progesterona. Já o "queijinho" masculino pode conter fungos, devido a má higienização genital dos homens.
* meninos costumam ser mais porcos.

Na lingua grega esmegma significa esperma. Se sua tia disse isto talvez descobriu que você tem feito boquete freguentemente.

Espero ter respondido

grande abraço

Dr. Glauco Viana
mais que um dentista, um amigo... e eterno queijeiro

Tirando as dúvidas dentifrícias com o Dr Glauco - II

Prezado, experiente e capaz Dr Glauco,

Tenho muitas dúvidas dentifrícias e necessito de sua ajuda:

1- Faz mal para a boca da gente praticar o maravilhoso 69?

2- Se encontarmos aquele "queijinho" na perereca da menina, podemos comê-lo?

3- Faz mal pra menina comer o "queijinho" do menino?

4- Faz mal pra gente comer o nosso próprio "queijinho"?

5- Minha tia, dia desses, me falou que eu estava fedendo igual esmegma! Que diabo é isso?


Prezado Dr Glauco, conto com a sabedoria de quem, com certeza já enfrentou problemas semelhantes em sua larga experiência com queijos.

Obrigado e até breve,

Catraca 1001, o queijeiro.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Sei lá!

Não sei o quanto um indivíduo pode suportar tamanha indignação. Tem gente que acha que somos trouxas. Será que somos? Tenho certeza que a conspiração pelo poder absoluto está por definhar nas entranhas das barbas dos séculos que virão. Acabaremos por entender que o tempo que hoje passa, com certeza, amanhã será ontem! Não só seremos lembrados como um bando de símios, pré-históricos, trogloditas, mas como seres que conseguiram, com a nobreza da falta de inteligência, ou seja, da mais pura ignorância, extinguir-se, proleteariar-se, consumir-se, diluir-se, meter-se, amar-se, gozar-se, usar-se demasiadamente do infinitvo para "poder-se" expressar!

Saudade do Zoro!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

PROGRAMA DO LÉO - Entrevista com Alexandra

Música de Abertura: “Depende de nós”
Léo: É com grande prazer que voltamos em mais um programa depois de uma longa ausência. Quero desculpar-me pela ausência que se deu pelo fato de estar viajando ao Canadá. Como vocês sabem além de apresentador, escritor, bebum, ex-bissexual, fumante e grande adorador do Ventania de São Tomé das Letras; também exerço a Farmacologia, e por isto afastei-me do programa. Graças a Deus voltei e para abrilhantar com chave de ouro, “O programa do Léo” traz nada menos, nada mais que a internacional Alexandra do Acássio da Manzuca É Doce Mais Não é Mole Não, Irmã da Ciomara Alice No País Da Maravilha, do Marquinho Malucão, do Tili Sativa e do Páris que defeca no pneu do carro toda vez que transa.
.....Aplausos.....Everibari de aplausos....De buk on de taibol de aplausos

Léo: Grande e carnuda Alexandra, como está garotinha?
Alexandra: Cara, muito louco, muito bem. Muito bem mesmo, estou muito feliz em voltar ao Brasil. Londres é maravilhoso, mas o calor do povo brasileiro é indiscutível... E de calor você sabe que entendo. (Risos, muitos risos)
Léo: Nossa Alê, que animação. Conta para nós o que traz de bom de Londres.
Alê: Puts cara, trago nada... Sou pobre, mais sou limpinha.
Léo: Você não entendeu Alê. Digo o que esta viagem acrescentou a sua pessoa.
Alê: Eu sei, era brincadeirinha. Cara, a experiência foi muito boa, até casei por lá.
Léo: Ficamos sabendo. Conta como foi isto.
Alê: Casei-me com um eslováquio. É meu amorzinho. Estou tão apaixonada. Ele é uma gracinha, faz tudo para mim.
Na verdade nosso encontro foi muito engraçado. Eu trabalhava num bar como bargirl e ele chegou pedindo uma bebida. Perguntei a ele qual bebida e ele disse que queria uma bebida diferente e forte. Como não fui com a cara do sujeito e tendo uma larga experiência com bebidas falsificadas, ofereci uma vodka ruim, tipo aquelas que eu e a Katiany vendia nas nossas festas em Conceição dos Ouros. Cara! Foi fatal, o cara dançou a noite inteira e até arrancou a roupa.
Léo: Nossa Alê, que mal!
Alê: Mal nada Léo...Foi ai que me apaixonei. Ele tem uma tatuagem de um golfinho bem na virilha, e eu me apaixonei pelo golfinho dele.
Léo: Puts Alê, que história.
Alê: Você não ouviu nada. Naquela noite tive muito trabalho e sai muito tarde do bar. Quando estava indo embora o eslováquio estava estirado numa calçada totalmente bêbado e vomitado. Consegui levantá-lo e levei-o para casa. No dia seguinte ao acordar a primeira coisa que vejo foi o golfinho do cara....Aí filho, não preciso falar mais nada. (risos)
Léo: Mas Alê, um cara com uma tatuagem de golfinho na virilha não é esquecido?
Alê: Também achei, mas quando o golfinho virou tubarão toda minha dúvida foi embora. (mais risos)
Léo: hehhehehehehheheh....hahahahhahahahahha
Mudando um pouco de assunto e ficando no mesmo. O que você acha que mais chamou atenção em você para seu marido?
Alê: é uma pergunta particular, mas conhecendo a Eslováquia posso te explicar.
Léo: Como assim?
Alê: Acontece que na Eslováquia existe um grande número de gays, e os poucos homens que tem lá saem do país para casarem.
Léo: Nossa Alê. Que papo estranho.
Alê: Pode até ser estranho, mas é real. Como diz a história Eslováquia e República Theca era a antiga Thecolosváquia e depois da separação os Eslováquios começaram a odiar a “theca”. É ai que entro. Meu amorzinho conheceu minha “theca” e se apaixonou.......................Puts, se minha mãe ouvir isto to fudida!!!!
Léo: Realmente você tem história garota. Mudando de assunto: que papo é este do convite de ser candidata a vice-prefeita da Vera do Neto?
Alê: Então Léo, este convite chegou como surpresa e vou aceitar sim. Acho que levo jeito para política, pois como você sabe “eu sou do povu!”
Léo: Vocês têm algum plano de governo?
Alê: Na verdade entrarei como vice para puchar mais voto, pois isto minha popularidade me permite. Se formos eleitas ficarei atuando na área de turismo da cidade.
Léo: Você já tem alguma novidade para gente?
Alê: Primeiramente inauguraremos “A casa da Theca”. Será uma instituição com fins turísticos.
Léo: Como assim? Instituição turística?
Alê: Isto mesmo. Nesta casa trabalhará apenas mulheres que estão encalhadas. É a primeira instituição mundial que trata deste assunto. Estas mulheres sofrem de uma síndrome muito desconhecida, chamada de SFP (Síndrome da Falta de Pênis). Vocês podem rir, mas o assunto é sério. Cidades pequenas como Conceição dos Ouros não investem neste tipo de paciente.
Léo: (risos, vários risos) Tudo bem Alexandra, mas ainda não entendi porque será um empreendimento turístico.
Alê: Além de todo trabalho social, psicológico e físico as pacientes com SFP terão encontros marcados com vários homens que sofrem da SFV (Síndrome da Falta de Varginha). Ouros será o local de encontros nacional e até mundial deste tipo de diversão.
Léo: Mas Alê, como é uma idéia nova há a necessidade de ter uma equipe bem qualificada para prosseguir com este projeto.
Alê: Tudo está esquematizado. Temos uma equipe que entende do assunto. Na área de incentivo ao casamento temos a presença de mulheres que ninguém imaginava que iria casar um dia como minha irmã Ciomara, Katiny Nazaré e Ana Paula do Tatão. Na parte de cosmético temos a Neusa do Boca; já para trabalhar o espiritual das pacientes entrará em ação minha mãe e Dona Lucinda, elas organizarão uma oficina de oração direcionada para mulheres mal amadas. Temos também a Tereza do Pedro que cuidará do visual das pacientes; a Zi, com a parte psicológica e a Marisa da Zenaide com programas sociais para socialização das pacientes com SFP.
Léo: Parece que a idéia realmente é séria. Mas você e Dona Vera só têm este projeto.
Alê: De forma alguma, acontece que esta instituição é um velho sonho meu, quando começo a falar me empolgo. Esta é minha prioridade, mas o partido ainda tem o projeto da piscina econômica.
Léo: Piscina econômica? Como assim? O que é isto?
Alê: Ouros sofreu um grande furo no PIB municipal devido ao alto consumo de cerveja, ou seja, as pessoas deixaram de pagar contas até mesmo de IPTU para ficar enchendo a cara nos bares da cidade. Nosso projeto consiste em construir uma piscina de cerveja na praça. Isto alegraria muita gente.
Léo: Você só pode estar brincando. Isto é um absurdo.
Alê: A proposta é audaciosa e pode ser interpretada da maneira errada, que não condiz com a realidade. Mas devemos ter em mente que estamos falando da cidade que mais consome cerveja em Minas Gerais. Além da piscina, haverá um pronto atendimento nos arredores dela que consiste em médicos, enfermeiros, ambulâncias.... Isto evitaria que bêbados pegasse o carro ou chegasse em casa e espancasse a mulher ou os filhos.
Léo: Realmente você chegou de Londres com a força total.
Alê: Não querido, esta idéia não é minha não. É da equipe da nossa campanha “ Vera e Alê, Brigar por quê?”
Léo: Como assim?
Alê: Este é nosso slogan: “Vera e Alê, brigar por quê?”. Queremos acabar com as rinchas que elegem a política de Ouros como umas das mais sujas do país. Queremos mostrar amor, união e paz... (mas sem fazer piadinha com a palavra paz, tipo povo ama sei lá quem...)
Léo: Olha acho que até eu vou votar em vocês.
Alê: Contaremos sim com seu voto.
Léo: Você já que está tão bem preparada e disposta a entrar no mundo político ourense, diga para nós qual será a primeira atitude assim que a campanha se iniciar?
Alê: é um segredo, mas garanto que chocará. Uma de nossas companheira é Dona Lena Rosa, e ela inventou “A dança do calcanhar”. Nossa primeira atitude será esta. Toda vez que encontrarmos um político desonesto na rua viraremos de costa e dançaremos a “Dança do Calcanhar”.
Léo: Que dança é esta?
Alê: Isto é segredo. Segredo mesmo.
Léo: Tudo bem Alexandra, mas acho que nosso tempo está se esgotando. Teremos que marcar uma segunda entrevista.
Alê: Olha Léo, vou verificar na minha agenda; e também tem outra coisa, meu maridão chega o mês que vem, estarei um pouco ocupada.
Léo: Tudo bem garota, mas desde já agradecemos a participação. Uma boa noite e boa sorte......Risos.

Música de Encerramento: Hino De Ouros

Glauco Viana

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Vejo vcs em breve!

Estou profundamente decepcionado com o Timão. Todos os torcedores que se dizem apreciadores do melhor futebol do Brasil estão se perguntando, será verdade? É verdade que times como o Grêmio, Atlético Mineiro, Palmeiras, tenham visitado a Segunda Divisão, mas com certeza, nenhum deles tem a arrogância de se auto-intitular Timão. Eu acho que o castigo é pouco! Não nada mais chato que corintiano que "se acha"! Por favor, coritianos, tentem subir e em 2009 nós conversaremos, quem sabe...
Não gastarei muitas palavras com esta decadência, mas posso dizer que não estou alegre... estou profundamente tristre por saber que alguns amigos estão sofrendo......ahahahahahah quem mandou não torce pro MENGÃO!!!!!! aahahahahahaha!!!!