quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Is this Love?

Estive pensando comigo mesmo sozinho somente eu: e se nós não pudéssemos saber que existem coisas que não sabemos? Acharíamos que de tudo saberíamos? Isto seria o ápice da mais pura prepotência e arrogância de uma espécie que só sabe suicidar-se lentamente no mais puro devaneio rumo ao fim e possível extinção desta. Como podemos ter certeza que nossa ciência pode explicar tudo? Como podemos ser tão descrentes? Como podemos nos ater em coisas materiais se o quê realmente importa é a sensação de prazer e bem-estar proporcionada pelo simples fato de praticarmos, com afinco, todo o bem que no íntimo, sentimos a necessidade de fazê-lo, mas não nos expressamos como o desejado pelos nossos instintos? Uma vez que, inflados pelo nosso orgulho e egocentrismo, esquecemos-nos de praticar a essência que nos manterá perenes: O AMOR!

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