domingo, 15 de abril de 2007

Rótulos

Será que por sermos tão diferentes, seremos eternamente condenados pelo que ainda não fizemos? Ou se realmente fizemos, quem efetivamente foi vítima de nossas condutas? Não quero aqui excluir-me da tentação de ser anarquicamente contra as pessoas reativas, mas quero deixar registrado que o amor sempre prevalecerá sobre aquilo que de ruim nos desejarem. Cada pessoa terá o direito à escolha. Poderá ser energeticamente balanceado, para que possa influenciar, não somente seus pares, mas também cada indivíduo que vive em uma frequência mais larga, e não sente a vida por inteiro. E poderá trazê-los de volta! Ou perder-se num limbo eterno de agonias, onde não poderemos expressar-nos livremente sobre os nossos mais instintivos objetivos, cerceando assim, a vontade de explicitar o verdadeiro eu.
Não rotule as pessoas! Não tente deduzir como elas reagiriam a certos estímulos sem ao menos dar a oportunidade para que elas se expressem. Pode ser em um diálogo ou em uma escuta empática. Utilize sua sabedoria para fazer o bem!

Um comentário:

Unknown disse...

Já até saiu um comercial que disse isto, mas vou reelembrar: Existem pessoas que aplaudem e outras são aplaudidas. Leornardo da Mariana ou Codorno ou Louco do Bené ou Fio Retardado da Mariana; não importa como é lembrado, e sim que sua lembrança sempre vem com muitos aplausos.
Sou seu fã.
Parabéns por tudo que pensa e tem coragem de escrever, inclusive este texto.