Será que por sermos tão diferentes, seremos eternamente condenados pelo que ainda não fizemos? Ou se realmente fizemos, quem efetivamente foi vítima de nossas condutas? Não quero aqui excluir-me da tentação de ser anarquicamente contra as pessoas reativas, mas quero deixar registrado que o amor sempre prevalecerá sobre aquilo que de ruim nos desejarem. Cada pessoa terá o direito à escolha. Poderá ser energeticamente balanceado, para que possa influenciar, não somente seus pares, mas também cada indivíduo que vive em uma frequência mais larga, e não sente a vida por inteiro. E poderá trazê-los de volta! Ou perder-se num limbo eterno de agonias, onde não poderemos expressar-nos livremente sobre os nossos mais instintivos objetivos, cerceando assim, a vontade de explicitar o verdadeiro eu.
Não rotule as pessoas! Não tente deduzir como elas reagiriam a certos estímulos sem ao menos dar a oportunidade para que elas se expressem. Pode ser em um diálogo ou em uma escuta empática. Utilize sua sabedoria para fazer o bem!
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Um comentário:
Já até saiu um comercial que disse isto, mas vou reelembrar: Existem pessoas que aplaudem e outras são aplaudidas. Leornardo da Mariana ou Codorno ou Louco do Bené ou Fio Retardado da Mariana; não importa como é lembrado, e sim que sua lembrança sempre vem com muitos aplausos.
Sou seu fã.
Parabéns por tudo que pensa e tem coragem de escrever, inclusive este texto.
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