Programa do Léo - Entrevista: Verdinho (green man)

Música de Abertura : Hino de Conceição dos Ouros

Léo: É com muito prazer que começamos hoje nosso programa, seu programa, o programa da família brasileira. Estamos pela Rede Globo de Televisão e CBN e como programa inaugural queria agradecer todos que fizeram desta idéia um grande sonho. Eu sou Léo e aqui é nosso programa. Agradeço a presença dos estudantes da FACO(Faculdade de Conceição dos Ouros), alunos da FAI(Faculdade da Inezita), estudantes da UJA(universidade Júnior do Anchieta), meninas do Cigana Nigth Clube e todos que ligaram para estar aqui com a gente.
APLAUSOS....muito aplausos
No programa de hoje convidamos uma grande personalidade e empresário da noite ourense. Estamos falando do Dr. Henrique Viana, ex-Verdinho e agora o famoso empresário Green Man. Vem para cá Green.
APLAUSOS....muitos aplausos e gritos estéricos
Léo: Boa noite Green.
Green: Good Nigth, para quem não interpreta a língua inglesa: Muita Boa Noite Léo.
Léo: É muito bom ter a presença de um ilustre empresário da noite ourense além de ser um dos mais importantes exportador de facas artesanais.
Green: Bondade da sua honrada pessoa. Eu apenas esforço-me para expor os dons divinos que recebi após meu iluminado nascimento.
Léo: Green, o tempo é curto e temos muitas curiosidades. Vamos direto ao assunto. Que idéia é esta de inaugurar uma boate poética?
Green: Querido escritor e agora artista, Ouros é um grande centro de inteligência e desfrutadores do pecado da maça. Eu apenas uni os gostos num centro noturno. Na "Boate Poética" as meninas são fantásticas e várias até poliglotas. Enquanto os clientes praticam o coito eles recebem aulas de inglês, história da cultura, francês, culinária, etc...
Léo: Especificamente o que os clientes vão encontrar?
Green: Temos por exemplo a "Kátia Carnuda : Já deu até para o Buda". Esta menina eu trouxe do Islâ e ela custou muito caro. Além dos lábios carnudos ela teve uma experiência espiritual e sexual com o Buda. Esta girl chega a declamar o Corão todinho para o cliente quando está de quatro recebendo os orgãos genitais do freguês.
Léo: Nossa Green, isto não é estranho?
Green: Gosto não julgamos meu caro entrevistador. Mas lá na Boate temos gosto para tudo. Quem, por exemplo, curte algo mais exagerado temos a "Samanta Hormônio: Mais larga que a camada de ozônio" e a " Verônica Super- Xota: Nela cabe até uma bota". Estas tenho certesa que você, o Cleiton e o Carlos do Hermínio vão adorar, pois michar perto de vocês eu nunca me atrevi.
Léo: (risos)
Green: Desculpe, descontrolei-me emocionalmente.
Léo:(risos) Vamos deixar os assuntos íntimos para depois. Mas você não gastou muito para encontrar estas garotas especiais?
Green: Nada de alguns informantes não resolva este vulgo problema. Através de contados com amigosn que estão no exterior não resolveria. A Alexandra, por exemplo, está em Londres e me indicou Mary Grenmord. Era uma amiga dela que estava sendo estratitada de Londres. Como esta girl não tinha para onde ir transformei-a em "Mary Puro Gás: Adora por trás" e hoje ela consegue ganhar mil reais por noite na boate, pois geme em inglês.
- Queria até pedir desculpa para o dono da locadora de filme pornôs de Ouros, pois suas locações cairam muito após a chegada da Mary.
Léo: Isto é extarordinário. Sua idéia é incrível. Pena que hoje não posso freguentar sua boate. Sou um cara sério.
Green: Quanto isto não há problema. As renomadas putas fazem esforços memoráveis e oferecem seus suculentos dons na residência. Separei quatro meninas só para isto. Temos a "Bibi Calcanhar: Trepa até o sol raiar", a "Zuleika Moicano: Dá para gregos e troianos", a "Bruna Suor: de quatro é melhor" e a " Ana Caminhonete: a melhor no boquete".
Léo: Acho sua idéia realmente plausível, mas há queremos saber se o convívio com as garotas é tarefa fácil já que algumas são estrangeiras.
Green: Preparei-me anos para colocar em prática esta idéia. Atualmente namora a mais fogosa delas. Cacá Frigeideira: Não fica só na primeira, é minha gerente e é só minha. Está companheira e gerente da boate é poliglota e cuida do RH da empresa. Seu trabalho é árdua, mas ela faz com muito amor. Além de boa amante tem um coração imenso.
Léo: Que bom colega. Ser boa de cama e ter coração bom é raro hoje em dia. (risos)
Green: Sem ironias Léo. Isto é real. A boate necessita de alguém caridoso sim. pois temos lá até deficiente físico.
Léo: Como assim?
Green: Como já disse, lá tem gosto para tudo. Existe uma menina lá que eu encontrei numa instituição de deficiente físico. Minha tia Lucinda levou-me para conhecé-la e percebi os dons para o trabalho. Ela se chama "Kelly Pó de Café", ela só dá de´pé devido a uma isquemia na bacia que a impossibilita de sentar.
Léo:(risos)muitos risos.....quase infartando de rir.
Léo: Desculpe, mas tudo isto é engraçado. Desculpe mesmo. Mas antes de finalizar o programa queria saber um pouco de sua outra ocupação. Sei que você é artesão na prática de construir facas e seu trabalho faz muito sucesso. Segundo minha equipe depois da "Knifemaker Vianna", as empresas antigas de fabricação caseira de facas como Dobrusk, Zakharov e Custom tiveram quedas consideráveis de vendas. A que você deve este sucesso.
Green: é muito simples. Estas facas são vendidas pelas meninas na boate. Se o cleinte leva-las ganha meia hora a mais nas trepadas com minhas queridas putas poéticas.
Léo: Inteligente enh garoto!
Green: A gente se esforça meu caro.
Léo: O papo foi super engraçado, super aproveitoso e a estreia do PROGRAMA DO LÉO adquiriu altos índices de audiência. Eu só tenho a gradecé-lo. Muito obrigado Dr. Henrique Vianna, fico de devendo esta.
Green: Eu que agradeço. Foi nada. Só não michar na minha frente já está pago.

APLAUSOS

o poeta